Por Antonio Carlos Jorge
A Astrologia tem por objetivo investigar a influência e a ação dos corpos celestes sobre todo organismo vivo e a reação destes a essas influências.
É uma ciência universalista, pois parte do princípio da concepção de que todos os seres se integram dentro de uma teia construída pela mútua interdependência e interatividade, que são verdades há muito conhecidas, que agora começam a se confirmar pela ciência moderna, principalmente pela física quântica.
A astrologia é uma ciência, pois utiliza métodos de observação e de estudo de leis que regem as relações entre os fatos concretos com estados cósmicos, existindo padrões estatísticos comprováveis.
Normalmente a crítica que se faz à Astrologia é que ela não se baseia em causas de natureza tangível, pois as ciências tradicionais se fundamentam em elementos materiais para análise e conclusões, método que parte de uma base dualista, fruto do pensamento de Reneé Descartes (“Penso, Logo Existo”), em que se baseia na formulação das teses dentro das condições e paradigmas materiais conhecidos e testados.
Mas o que dizer da ciência da mente, da psicologia e outros segmentos científicos que não se baseiam em causas necessariamente mensuráveis. Será que elas também não são ciências? Naturalmente que são!
A frase correta é “Sinto, Existo, Logo Penso” e não “Penso, logo Existo”.
A Astrologia já foi objeto de várias pesquisas, sendo digno de nota o trabalho desenvolvido por Michel Gauquelin, onde, através de um amplo estudo com uma grande amostra de mapas de personalidades de destaque no mundo esportivo, é descoberto um padrão de significadores onde Marte encontra-se em posição de destaque, ensejando sua tese apresentada pelo livro “O Efeito Marte”.
A Astrologia no seu processo analítico divide o céu em signos, considera os planetas e aspectos que se formam entre os mesmos, assim como estabelece a divisão das casas terrestres, tendo por significados, respectivamente, os campos de ação, as forças motivadoras e os lugares onde ocorrem as ações humanas.
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